20 de abr. de 2014
19 de abr. de 2014
18 de abr. de 2014
Singela Homenagem: Gabriel García Márquez
Morre, aos 87 anos, o escritor colombiano Gabriel García Márquez
Segue texto do áudio que acompanha a postagem:
13 LINEAS PARA VIVIR (Gabriel García Márquez)
1. Te quiero no por quien eres, sino por quien soy cuando estoy contigo.
2. Ninguna persona merece tus lágrimas, y quien se las merezca no te hará llorar.
3. Sólo porque alguien no te ame como tú quieres, no significa que no te ame con todo su ser.
4. Un verdadero amigo es quien te toma de la mano y te toca el corazón.
5. La peor forma de extrañar a alguien es estar sentado a su lado y saber que nunca lo podrás tener.
6. Nunca dejes de sonreír, ni siquiera cuando estés triste, porque nunca sabes quién se puede enamorar de tu sonrisa.
7. Puedes ser solamente una persona para el mundo, pero para una persona tú eres el mundo.
8. No pases el tiempo con alguien que no esté dispuesto a pasarlo contigo.
9. Quizá Dios quiera que conozcas mucha gente equivocada antes de que conozcas a la persona adecuada, para que cuando al fin la conozcas sepas estar agradecido.
10. No llores porque ya se terminó, sonríe porque sucedió.
11. Siempre habrá gente que te lastime, así que lo que tienes que hacer es seguir confiando y sólo ser más cuidadoso en quien confías dos veces.
12. Conviértete en una mejor persona y asegúrate de saber quién eres antes de conocer a alguien más y esperar que esa persona sepa quién eres.
13. No te esfuerces tanto, las mejores cosas suceden cuando menos te las esperas.
Recuerda:
"TODO LO QUE SUCEDE, SUCEDE POR UNA RAZÓN"
Segue texto do áudio que acompanha a postagem:
13 LINEAS PARA VIVIR (Gabriel García Márquez)
1. Te quiero no por quien eres, sino por quien soy cuando estoy contigo.
2. Ninguna persona merece tus lágrimas, y quien se las merezca no te hará llorar.
3. Sólo porque alguien no te ame como tú quieres, no significa que no te ame con todo su ser.
4. Un verdadero amigo es quien te toma de la mano y te toca el corazón.
5. La peor forma de extrañar a alguien es estar sentado a su lado y saber que nunca lo podrás tener.
6. Nunca dejes de sonreír, ni siquiera cuando estés triste, porque nunca sabes quién se puede enamorar de tu sonrisa.
7. Puedes ser solamente una persona para el mundo, pero para una persona tú eres el mundo.
8. No pases el tiempo con alguien que no esté dispuesto a pasarlo contigo.
9. Quizá Dios quiera que conozcas mucha gente equivocada antes de que conozcas a la persona adecuada, para que cuando al fin la conozcas sepas estar agradecido.
10. No llores porque ya se terminó, sonríe porque sucedió.
11. Siempre habrá gente que te lastime, así que lo que tienes que hacer es seguir confiando y sólo ser más cuidadoso en quien confías dos veces.
12. Conviértete en una mejor persona y asegúrate de saber quién eres antes de conocer a alguien más y esperar que esa persona sepa quién eres.
13. No te esfuerces tanto, las mejores cosas suceden cuando menos te las esperas.
Recuerda:
"TODO LO QUE SUCEDE, SUCEDE POR UNA RAZÓN"
13 de abr. de 2014
O Mundo Chora

Ouço ao longe um choro de criança
Meus ouvidos se alertam
Será um bebê que sofre?
Quem sabe pedindo leite?
Procuro no silêncio algo mais
O choro continua, aumenta
Parece que há muitas crianças.
O que será? Sonho?
Tento me aproximar
Quem sabe posso auxiliar
Não vejo nada, só ouço o choro
Apresso o passo, quero saber
Porém percebo que há mais gente chorando
E o choro vem de várias direções.
Será que estou imaginando?
Quem sabe apenas sonhando?
Logo vou acordar...
Já não sei para onde seguir
Pois há muita gente a chorar
A Terra se põe a soluçar
Que susto!
Esfrego meus olhos, belisco-me, para logo acordar
Estou tendo um pesadelo
Oh! o choro acabou.
No entanto, uma voz retumbante vinda de todas as direções disse:
- Só nos resta chorar.
4 de abr. de 2014
Você tem fome de quê?
Comida - Titãs
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Pra aliviar a dor
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Pra aliviar a dor
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Pra aliviar a dor
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Pra aliviar a dor
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade
Diversão e arte
Para qualquer parte
Diversão, balé
Como a vida quer
Desejo, necessidade, vontade
Necessidade, desejo, eh!
Necessidade, vontade, eh!
Necessidade
Para qualquer parte
Diversão, balé
Como a vida quer
Desejo, necessidade, vontade
Necessidade, desejo, eh!
Necessidade, vontade, eh!
Necessidade
29 de mar. de 2014
Liberdade ou libertinagem
Acredito que muitos não sabem utilizar a liberdade de imprensa que ainda existe em muitos países.

O mais irônico, é que a própria primeira dama, Michelle, esteve na China defendendo a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão é perigosa em mãos de pessoas que trabalham em jornais como o De Morgen. Aqui no Brasil tivemos punições jurídicas contra o pseudo-humorista “Rafinha Bastos”, quando ( conforme definido pelo próprio ) fez uma piada que não foi entendida após comentário a respeito de uma foto em que Wanessa Camargo está grávida: “eu comeria ela e o bebê”.
Nos dias de hoje, não há como não ter uma interpretação dúbia dessa frase de péssimo gosto.
Quero entender porquê, alguns humoristas, têm que citar cor da pele, peso, altura e outros aspectos nas pessoas para fazerem graça. Como se os cabelos loiros, a cor da pele, seu peso, sua altura, fossem castigos de Deus e os seus algozes estão prontos para mostrarem ao mundo, e ganharem dinheiro às custas alheias.
A foto no jornal belga foi de imenso mau gosto. Não há como achar graça, ou acreditar nas desculpas pedidas após o estrago feito: “O De Morgen já emitu um pedido de desculpas admitindo que foi culpado pelo mau gosto
e que apenas pretendia ironizar sobre a relação entre Obama e Vladimir Putin, o presidente da Rússia."
Rafinha foi suspenso da Bandeirante, na época, afastado do programa CQC ( utilizado para fazer o comentário ), e condenado a pagar cerca de 100 mil reais à cantora pela inteligente piada.
O mais polêmico é ler comentários de internautas que são coniventes com atitudes como essa.
Há milhares de apoio a Rafinha, assim como ao jornal belga.
Incrédulo, mas é a realidade mundial hoje.
Os que defendem o comediante, afirmam que o Brasil é “o país que leva os humoristas a sério e os políticos na brincadeira”. Ou seja, para eles, devemos aplaudir o Sr. comediante, permitir que ele faça piadas de mau gosto porque a classe política está uma baderna?
Os anos passam, e a humanidade vai perdendo a visçosidade.
O ser humano, como a palavra sugere, deixa a cada dia um pouco de lado a beleza da sua essência.
E não falo apenas por estas atitudes isoladas, falo num âmbito geral: animais abandonados e mal tratados, crianças jogadas nos lixos, idosos sendo espancados e jogados em asilos, pessoas matando umas as outras por uns trocados.
Morei no Rio de Janeiro, por pouco tempo, justamente no ano em que o filme Tropa de Elite ia ser lançado, e nas barraquinhas de venda de DVDs era incrível o número de filmes de terror e policial que eram vendidos. Se você quisesse algo mais “leve” teria que encomendar pois não tinha procura.
Estava exposto ali a realidade dos dias de hoje: as pessoas apreciam e levam para casa uma violência gratuita e mórbida.
Quando algo de ruim ocorre nos Estados Unidos, por exemplo, os brasileiros ficam atiçados e publicam “tinha que ser no país desses “loucos””. Como se aqui não vivêssemos todos os dias histórias mórbidas, como da ex-esposa que matou e esquartejou seu marido, colocando seus pedaços em sacos plásticos.
A violência gratuita está crescendo nos Estados Unidos, no Japão, no Egito, no México, na Argentina, na Grécia, e no Brasil, sim senhor.
E vocês podem achar besteira o que vou dizer, mas uma frase mal dita, ou uma foto caricaturando seja um presidente, ou alguém que você ama ou admira, pode se tornar o estopim para essa violência, sim.
Existe uma frase que diz mais ou menos assim: quem fala o que quer, ouve o que não quer. A liberdade de expressão é importante, mas ela deve ser controlada, avaliada. Não é necessário ofender, humilhar, magoar ou incitar a violência e o ódio para sermos lidos ou ouvidos. Pessoas que o fazem, não merecem ter seus espaços reconhecidos.
22 de mar. de 2014
50 anos de Mafalda
Nascida há 50 anos, recebeu o nome de Mafalda. Ela foi criada em 1964, pelo cartunista argentino, Joaquim Salvador Lavado, o Quino.
Menina inteligente, vanguardista, era de classe média e viveu intensamente tudo que foi idealizado para ela, pois foi e continua sendo conhecida e, às vezes, até odiada pelo seu senso crítico.
Ela enfrentou com galhardia a ditadura militar para falar de censura, feminismo, crises econômicas e sociais, as desigualdades, a injustiça, a corrupção, a guerra e o meio ambiente.
Mafalda não foi censurada, pois considerava-se na época, a "Arte das tiras" um gênero menor, portanto ela não representava ameaça.
Mafalda era um símbolo dos anos 70. Porém havia um problema, ela, aos seis anos, odiava sopa, mas em compensação adorava os Beatles e o desenho do Pica-Pau.
Mafalda foi criada para ser personagem de uma marca de eletrodomésticos. No entanto, o projeto não deu certo. Devido ao fracasso, Quino adaptou-a para uma tira que foi publicada pela revista semanal "Primeira Plana", de Buenos Aires.
Seus questionamentos era a respeito dos problemas do seu país e também do mundo. Logo veio o sucesso.
E Mafalda ficou famosa, era igual às outras meninas, mas possuía uma visão aguçada a respeito da humanidade.
As tirinhas ainda mantém o mesmo sucesso do inicio, pois são extremamente interessantes por serem atemporais, pois os problemas que ela abordava até 1973, estão presentes nos dias de hoje.
É triste pensar que os questionamentos dela continuam atuais, meio século depois, não apenas na Argentina, mas no mundo.
As tiras já foram traduzidas para mais de vinte línguas.
A menina de cabelo preto e fita vermelha foi e continuará sendo uma heroína que rejeita o mundo assim como ele é.
16 de mar. de 2014
Lembranças de alguns valores.
Há duas Marli convivendo na mesma persona, porém o conflito é constante um cobrando o outro, um lembrando ao outro, um tentando entender o que o outro viveu na infância, na juventude e vive hoje. Intensas crises, serão existenciais?
A minha infância, a qual está muito distante, foi muito feliz, porém havia as dificuldades, é claro.
As brincadeiras eram muito simples, porém saudáveis. Brincávamos de casinha, fazer comidinha, casinha nos galhos robustos de um pé de araçá, no fundo do quintal. Logo que comecei a frequentar a escola, tínhamos que estar de acordo com as normas, uniforme, cabelo preso e o que eu gostava muito era quando formávamos fila para assistirmos o hasteamento do pavilhão nacional. Confesso que ainda hoje, conforme lugares e solenidades, as lágrimas teimam em aparecer.
O hino nacional é muito lindo e representa o meu país. Quando chegava em casa, era sagrado trocar a roupa, porque o uniforme tinha que estar impecável.
Havia um horário estipulado para fazer a lição de casa. Eu sempre tinha por perto ou meu pai ou minha mãe para esclarecer as dúvidas, penso que ficavam me vigiando para eu não deixar a lição sem completar.
Naquela época, eu e minha irmã tínhamos permissão para ouvir estorinhas que eram contadas, através do rádio. Eram sempre nos finais de tarde. Então tínhamos que estar com nossos deveres todos prontos.
Eu lia muito gibi. Hoje chamam de Histórias em Quadrinhos ( HQ ).
Quando veio a televisão em nossa casa assistíamos a muitos desenhos hoje, são animações.
Ah! Lembram do Sonho de Valsa? Era uma emoção sentir o seu aroma, a sua textura, era comparado a uma joia, mas possuía sabor. Até quando o desembrulhávamos o barulhinho do papel causava uma sensação incrível. E, ao comê-lo então, pedacinho por pedacinho para que o deleite fosse mais duradouro. Hoje, ganha-se Sonho de Valsa como troco no mercado. Hoje, é muito fácil conseguir um bombom destes, mas não tem mais aquele sabor divino.
Aos sábados, meu pai fazia as compras, não havia mercado, mas ele trazia algumas coisas boas: gasosa de framboesa, até o cachinho das frutas eram lindos, no rótulo. Havia a laranjinha, a colinha e outros refrigerantes dos quais nem temos lembranças.
Hoje, a Coca-Cola toma seu lugar à mesa.
Lembro das músicas com letras maravilhosas que, com frequência, nos faziam chorar, pois contavam belas histórias.
E, hoje, nos CDs dos nossos jovens, "músicas chicletes" pipocam em seus aparelhos eletrônicos, deixando ainda mais o gosto da saudade de um tempo que não voltará mais...
A minha infância, a qual está muito distante, foi muito feliz, porém havia as dificuldades, é claro.
As brincadeiras eram muito simples, porém saudáveis. Brincávamos de casinha, fazer comidinha, casinha nos galhos robustos de um pé de araçá, no fundo do quintal. Logo que comecei a frequentar a escola, tínhamos que estar de acordo com as normas, uniforme, cabelo preso e o que eu gostava muito era quando formávamos fila para assistirmos o hasteamento do pavilhão nacional. Confesso que ainda hoje, conforme lugares e solenidades, as lágrimas teimam em aparecer.
O hino nacional é muito lindo e representa o meu país. Quando chegava em casa, era sagrado trocar a roupa, porque o uniforme tinha que estar impecável.
Havia um horário estipulado para fazer a lição de casa. Eu sempre tinha por perto ou meu pai ou minha mãe para esclarecer as dúvidas, penso que ficavam me vigiando para eu não deixar a lição sem completar.
Naquela época, eu e minha irmã tínhamos permissão para ouvir estorinhas que eram contadas, através do rádio. Eram sempre nos finais de tarde. Então tínhamos que estar com nossos deveres todos prontos.
Eu lia muito gibi. Hoje chamam de Histórias em Quadrinhos ( HQ ).
Quando veio a televisão em nossa casa assistíamos a muitos desenhos hoje, são animações.
Ah! Lembram do Sonho de Valsa? Era uma emoção sentir o seu aroma, a sua textura, era comparado a uma joia, mas possuía sabor. Até quando o desembrulhávamos o barulhinho do papel causava uma sensação incrível. E, ao comê-lo então, pedacinho por pedacinho para que o deleite fosse mais duradouro. Hoje, ganha-se Sonho de Valsa como troco no mercado. Hoje, é muito fácil conseguir um bombom destes, mas não tem mais aquele sabor divino.
Aos sábados, meu pai fazia as compras, não havia mercado, mas ele trazia algumas coisas boas: gasosa de framboesa, até o cachinho das frutas eram lindos, no rótulo. Havia a laranjinha, a colinha e outros refrigerantes dos quais nem temos lembranças.
Hoje, a Coca-Cola toma seu lugar à mesa.
Lembro das músicas com letras maravilhosas que, com frequência, nos faziam chorar, pois contavam belas histórias.
E, hoje, nos CDs dos nossos jovens, "músicas chicletes" pipocam em seus aparelhos eletrônicos, deixando ainda mais o gosto da saudade de um tempo que não voltará mais...
13 de mar. de 2014
11 de mar. de 2014
Saudades
Ao longe vejo o azul do céu
Tão juntos parecem
Ser horizonte apenas
Meus olhos buscam algo
O que será que procuram ?
As lágrimas insistem em descer
Quero escondê-las, mas tarde demais
A saudade já me encontrou.
Ah! dizem que a ela não mata
Porém ela faz doer e muito.
Não há nada que a faça ficar menor,
Nada a faz encolher.
E, hoje, ela veio com força total
Parece que quer ficar
Ah! saudade de tanta coisa
De tantas emoções
De tantas vivências
Saudade de ajoelhar-me
E pedir ao Pai Criador a chance de voltar...
A ser criança e não saber o que é a saudade.
E, também não saber a razão porque ela faz meu coração doer.
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O porta-retratos
Foto do google Era quase uma da manhã, lembro-me que estava inquieta naquela madrugada, talvez pelo vento, que fazia o galho bater...

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Foto do google Era quase uma da manhã, lembro-me que estava inquieta naquela madrugada, talvez pelo vento, que fazia o galho bater...
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Morre, aos 66 anos, o cantor Nelson Ned Tudo Passará Eu te dei meu amor Por um dia E depois sem querer te perdi Não pen...
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