31 de jul. de 2011

Selo: "Amo Esse Blog"


Este belo selo ganhei da amiga MariAne do blog tintadotinteiro,agradeço o carinho e escolho
cinco nomes para receber o presente.


1.Momentos Fragmentados da amiga Marilene;
2.Rússia Show da amiga Milu;
3.(IN) Impercepções da amiga Malu;
4.Somente Amor da amiga Rô;
5.Pscanálise e Arte da amiga Eliane;
6.Porto da Crônicas da amiga Taís.
 Quero que todos se sintam presenteados,pois é difícil nomear cinco blogs sendo
que todos os demais também merecem  receber este mimo.Porém a escolha foi feita.Penso que também não sei contar até cinco......,

Jorge Vercillo - Avesso


O que seria do vermelho se todos gostássemos apenas do amarelo?

28 de jul. de 2011

Aprendi...

Aprendi que a vida não começa aos 40, a vida começa todos os dias...
Aprendi que o sorriso de uma criança faz lembrar que temos ternura dentro de nós...
Aprendi que é melhor nos apaixonarmos 100 mil vezes pela mesma pessoa do que por 100 mil pessoas diferentes...
Aprendi que as coisas simples da vida são as que ficam para sempre em nossa memória...
Aprendi que a palavra saudade é a primeira que vem à mente quando nos lembramos de quem está longe
Aprendi que ninguém faz bolinho de chuva como a vó...
Aprendi que é possível viver uma grande história de amor como contada nos filmes ou músicas...
Aprendi que um abraço quando estamos tristes é o melhor remédio que não tem receita e nem venda...
Aprendi que um amigo lhe dá conselho e ama a você como a ele mesmo...
Aprendi que não é fácil conservar um amigo...
Aprendi que é muito fácil magoarmos as pessoas e muito difícil perdoar uma ofensa...
Aprendi que a vida é uma luta diária...
Aprendi que devemos nos entregar de corpo e alma à vida...
Aprendi que um fio branco, quilos a mais ou uma ruga é mais criticado pela sociedade midiática do que por nós mesmos...
Aprendi que depois dos 25 pensamos em voltar para casa dos nossos pais...
Aprendi que na vida tudo tem seu momento, e se não relaxarmos, estaremos sempre estressados...
Aprendi que jamais iremos agradar a todos...
Aprendi que a sinceridade magoa sim e nem sempre é necessária...
Aprendi que não devemos apontar os defeitos alheios...
Aprendi que numa sexta feira à noite, uma boa música e uma taça de vinho podem ser sim bons companheiros...
Aprendi que todos são carentes de palavras carinhosas, abraços e beijos...
Aprendi que o bem sempre vencerá...
E que o tempo do Universo é diferente do nosso.


17 de jul. de 2011

...E a saga terminou: Emocionante e surpreendente!

Eu @ Eu

Lendo algumas matérias em revistas destinadas ao comportamento humano, percebo que a cada dia estamos mais sós.
Não sei até onde isso é bom, ou ruim. Não sei até onde nós somos os culpados, ou somos induzidos a sê-lo.
Hoje, as pessoas buscam seus futuros ‘’amores’’ em sites de relacionamentos, desabafam em salas de bate papos com estranhos para, talvez, preservarem-se das críticas que algum amigo real o fizesse.
Não queremos mais saber o nome dos nossos vizinhos, não queremos ser incomodados na ida e volta do trabalho dentro dos ônibus, no máximo um ‘’bom dia’’ ou ‘’boa tarde’’ no elevador.
Não ficamos mais horas sentados à mesa junto com nossa família para, assim, fugirmos das perguntas às quais nem mesmos nós sabemos as respostas.
Ligamos a televisão e passamos horas à frente da mesma, o celular toca identificando ser seu amigo, mas você não pode perder a estreia do programa que você esperou por  uma semana.
Vamos ao cinema sozinhos, e depois entramos no MSN para correndo contar ao amigo, poderíamos tê-lo convidado.
Perdemos muito da companhia alheia, do crescimento, da troca de informações.
Mandamos e-mails com correntes e palavras de melhoras há muitos amigos e colegas, mas não procuramos mais o ombro amigo físico para nos consolarmos.
A solidão tornou-se comum e impositiva.
Talvez por este motivo os relacionamentos reais durem tão poucos, qualquer mínimo de aborrecimento ambos decidem que é melhor dar um tempo ou um ponto final.
Não somos mais seres preparados para lutar pelos nossos ideais, pois o inimigo ao qual estamos acostumados é virtual, e não há como tocarmos no virtual.
A cada dia somos menos capazes de nos doarmos ao outro, a nós mesmos ou aos nossos amigos.
Perdemos o contato com o mundo real, com as dores, com as ilusões, com as frustrações e alegrias, pois nos chats, ou redes sociais podemos não ser nós mesmos, e utilizarmos as máscaras que melhor nos convêm.
Estamos a cada dia mais desconfiados e menos carinhosos.
Desacreditados do nosso semelhante, sem percebermos que os ‘’sem credibilidade’’, dessa história, somos nós mesmos.
Tornou-se um ciclo sem fim.

8 de jul. de 2011

Serão eles seres artificiais?

Estes tempos recebi um vídeo de um amigo, no qual fotos de atrizes famosas nas décadas de 30, 40, 50, 60 apareciam em poses sensuais ou angelicais.

Enquanto as fotos pipocavam na tela do computador, corria um texto apresentando tais atrizes. Em um dos trechos de tal apresentação, um deles chamou  a minha atenção: ‘’não se fazem mais atrizes como antigamente, naturalmente belas’’.

Silicone, botox, tira aqui, repuxa ali, implanta acolá e BUM! Eis que surge uma ‘’nova’’ Sophia Loren, ou parecida.

Não falo apenas das mulheres, quero falar dos homens também, que já aderem aos salões de estética.

Tenho medo de que em pouco tempo as pessoas não mais se reconheçam no espelho ao acordar. Terão que se apresentar a si mesmas todos os dias. 

Não sou contra a beleza comprada, mas sim aos exageros que o dinheiro traz.

Vi muitas reportagens de belos e belas jovens que, por uma questão de vaidade exacerbada, se submeteram ao puxe daqui e repuxe acolá nas clínicas, e saíram de lá seres esdrúxulos e sem a marca nata.



Outra matéria que a Rede Globo negou um pedido ao Maurício Mattar por ele estar fora de forma. Pensei comigo: que bom que agora a interpretação é medida pelo peitoral sarado, ou a bunda durinha, ou ao peito siliconado. A pergunta que me ocorreu: como será o diploma de uma faculdade que forma boas bundas, bons peitos, bons peitorais? Fiquei com medo do que se passou na minha cabeça.

Uma ruga aqui, uma marca ali, jamais serão sinais de feiura,. Não estou pedindo para ‘’jogarem pedra na Jeni’’, e embalsamarem as ‘’beldades’’ cinematográficas, gostamos do que é bonito, do que é belo, por ser agradável aos nossos olhos. Mas eu quero as nossas atrizes e atores de volta, os olhares vívidos, as interpretações majestosas sejam elas com a bunda flácida ou não.


O porta-retratos

  Foto do google     Era quase uma da manhã, lembro-me que estava inquieta naquela madrugada, talvez pelo vento, que fazia o galho bater...